Esta azenha encontra-se agora
completamente tapada por silvas e canas, sendo apenas denunciada pelo braço de
água paralelo ao rio Maior e pelo barulho da água que se faz ouvir.
Passando as silvas encontra-se a
construção da antiga azenha que está em ruína. Nota-se no entanto que já foi
uma zona alegre, com os pilares redondos que suportam o piso superior, as
paredes pintadas ou ainda as grandes portadas em madeira.
A parte metálica da azenha ainda
existe e as pás encontram-se caídas um pouco mais à frente.
Esta azenha era gerida pelo Sr. Abel que distribuía a farinha pela região com auxílio da sua carroça.
Esta azenha era gerida pelo Sr. Abel que distribuía a farinha pela região com auxílio da sua carroça.
Mais um exemplo da grande fonte
de riqueza e vida que o rio Maior proporcionava por onde passava. Seria uma boa
ideia inventariar estes locais, recuperar o que for possível e criar um pequeno
roteiro por estes autênticos museus em espaço aberto.
Em algumas zonas o rio Maior está
a ser limpo e começa-se a ver o valor que seria se este rio fosse mais vivido
por todos.
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