Fica neste artigo uma Carta de Aforamento datada de Abril de 1294.
Já em 1177, a Ordem do Templo tinha comprado a Pêro D’Aragão e a sua esposa Sancha Soares a parte que possuíam no poço e salina de Rio Maior.
Este evento pode ser consultado em:
e
No final
do século XI, os peregrinos cristãos que se dirigiam à Palestina, aos lugares
santos, eram frequentemente roubados e até mortos, pois o caminho estava
infestado de bandidos.
Assim o
Papa Urbano II (1088-1099) convoca os cristãos para defender Jerusalém,
iniciando as Cruzadas.
Em 1118 um
grupo de 9 cavaleiros cruzados decide fundar a Ordem religiosa e militar
designada por “Pobres Cavaleiros de Cristo”, apoiados pelo rei Balduíno II da
Palestina. A sua sede foi no terraço do Templo de Salomão, em Jerusalém, o que
levou a que os seus membros passassem a ser conhecidos como Cavaleiros do
Templo de Salomão ou simplesmente Cavaleiros Templários.
Durante
cerca de 200 anos a Ordem do Templo foi um movimento de cavalaria religiosa extremamente
poderoso e influente, na dependência direta e exclusiva do Papa.
Com os
templários, Jerusalém esteve sob o domínio dos cruzados, até que em 1291 os muçulmanos
conquistam a cidade.
A perca de
Jerusalém marcou o final trágico dos templários. Os templários foram
perseguidos pelo rei Filipe IV de França, terminando com a morte na fogueira do
último mestre templário, Jacques de Molay.
Em
Portugal, D. Dinis não acata a ordem do Papa Clemente V que determinava a
extinção da Ordem do Templo, criando a Ordem de Cristo para onde transitaram os
cavaleiros e bens da extinta Ordem do Templo.
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