quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Passagens pedonais em Asseiceira são um perigo para os peões

A antiga estrada N1 que passa pelo centro de Asseiceira representa um perigo para os peões.

Infelizmente é uma zona onde já faleceram várias pessoas e deveria merecer uma melhor atenção de quem tem o poder de decisão.

Não basta os veículos passarem demasiado rápido numa zona residencial e existirem casas junto à estrada, a zona destinada para os peões é também um perigo em si.

Sobre o excesso de velocidade em que os veículos circulam, existem várias possibilidades para reduzir este perigo, como: radares de velocidade; mais semáforos de controlo de velocidade; instalação de tachas no piso que servem como aviso sonoro; passadeiras elevadas; mais sinalética consciencializando os condutores para o perigo, …

O que me interessa com este artigo é focar nas zonas destinadas aos peões que têm proteções que já existem há muito tempo, estão lá para proteger os peões, mas na minha opinião e neste momento são um perigo para os próprios peões.

Neste momento existem proteções mais eficientes, que podem dar mais espaço à circulação dos peões e são mais estéticas.

As proteções atuais encontram-se muito danificadas, têm arestas vivas que podem incutir lesões em quem lá circula a pé, o piso está degradado, a passagem é muito estreita com várias zonas com somente 45cm ou 63cm de largura como as imagens demonstram, existem elementos a impedir a passagem (como postes, sinais de transito, degraus, vegetação, …), os separadores de betão encontram-se desalinhados, e muitos outros problemas.












Se as passagens para os peões forem para as pessoas usarem devem de permitir a circulação pedonal em segurança, senão não faz sentido a sua existência. Em vários pontos desta passagem pedonal o estado do equipamento está em condições tão más que obriga aos peões a usarem a via de circulação dos veículos para poderem passar.

Seria importante que este artigo fosse entendido como a procura de melhores condições para quem precisa de por aqui circular a pé e não como uma simples crítica ao que está feito.

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