Em Chãos, ao ser recuperada uma das casas antigas pela dinâmica cooperativa local, Terra Chã, verificou-se que uma das pedras tinha a marca de uma pegada de dinossauro. A Pedra em questão veio de uma pedreira da região.
Fica assim Rio Maior com uma pegada de dinossauro visitável a todos os que queiram ir até Chãos, em Alcobertas.Mas um pouco por toda a Serra de Aire e Candeeiro se têm encontrado pegadas de dinossauros. Primeiro porque na zona existem muitas pedreiras que têm posto a descoberto as pegadas e em segundo porque há 175 milhões de anos atrás, no Jurássico Médio, esta área era uma zona costeira, de águas rasas e inundada por marés por onde os dinossauros herbívoros, como os Saurópodes costumavam pastar. De referir que entre o actual Portugal e o actual Canadá havia um mar pouco profundo de águas quentes e límpidas, com recifes de coral e com uma vegetação abundante (A Europa encontrava-se ligada à América do Norte formado o supercontinente Pangea).
Portanto, no fundo das lagoas marinhas depositava-se lama de calcário na qual ficavam facilmente gravadas as pegadas dos animais que por ali passavam.Em Ourém, Torres Novas, existe o Monumento Natural das Pegadas dos Dinossauros da Serra de Aire. Pode saber mais sobre este monumento em:
http://www.pegadasdedinossaurios.org/
Pode saber mais sobre a Cooperativa Terra Chã, em:
http://www.cooperativaterracha.pt/
Representação de um dinossauro Saurópode.
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